quinta-feira, 31 de julho de 2014

Porque escrachamos Felipe Bráz

O delator dos movimentos sociais, que contribuiu com o inquérito da DRCI, é um agressor machista!
Nós, feministas, já tínhamos avisado que ele precisava ser expulso dos movimentos! Se não fosse por nós esse traidor teria ficado mais tempo infiltrado colhendo informações.
É o machismo que divide a classe trabalhadora, afasta as militantes, fortalece privilegiados e acaba com os movimentos! O feminismo nos fortalece!


Felipe Bráz, agressor e delator.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Beijaço LGBT na Jornada Mundial da Juventude | 22/07/13



Enquanto eles gritam o velho coro "Ei Cabral, vai tomar no cu!", a gente canta rebolando "Ei, Cabral, toma da polícia! Porque tomar no cu, te garanto é uma delícia!". Eles dizem "Cabral, filho da puta!" no que nós respondemos "1 2 3 4 5 mil, o que que você tem contra a puta que pariu?"

Pessoas trans*, putas, vadias, gays, lésbicas, bees, travas - nossos corpos não servem como um espaço de disciplinarização do estado ou de controle opressivo da igreja. Nossos corpos são campos de possibilidades e experimentações infinitas, nossos desejos vibram sem direção para, enfim, gozarem livres e insubmissos.

To Russia With Love | Para Rússia Com Amor


Denúncia de agressor :: Victor Ribeiro

CARTA DENÚNCIA DE ANARCOMACHO /AVISO DE ACIONADORES
AGRESSORES MACHISTAS RACISTAS NÃO PASSARÃO!
Esta mensagem funciona como uma forma de ação direta de denuncia e combate aos vários casos de agressões machista que vem acontecendo na esquerda. Como forma de nos protegermos, neste caso, acreditamos ser importante a divulgação das várias violências e abusos psicológicos, físicos e sexuais que Victor Ribeiro (midiativista e integrante de projetos sociais!) cometeu contra uma mulher, negra e que foi sua companheira na época, como: agressão física, inclusive duas vezes, dentre outras, na presença da filha de 4 anos ( de outro relacionamento do mesmo); abuso/violação do corpo alheio impondo atos sem consentimento; coação e imposição de relação sexual através de comportamento agressivo e/ou chantagem psicológica quando a companheira se mostrava contrária; racismo, agressão simbólica, objetificação e folclorização do corpo negrx (“comer uma mulata não te faz menos racista” – Elisa Lucinda); agressões verbais, abuso emocional, depreciações da capacidade intelectual da vítima; controle e intimidação; perseguição; destruição de bens materiais da vítima; abuso psicológico contínuo com insinuações sobre se matar caso a vítima não o perdoasse ou quisesse se encontrar com ele; manipulações de terceiros c/ depreciações sobre a vítima ou para que exercessem um convencimento na vítima de voltar com ele; abuso psicológico utilizando a filha – com a qual a vítima nutria uma relação mútua e maternal – para convencê-la a se encontrar com ele e até mesmo usando/coagindo a criança para ligar para a vítima pedindo que se encontrassem quando a mesma tentava ficar longe dele; irresponsabilidade política. Caracterizando também, o recorrente mecanismo no qual o agressor alegava como desculpa para as agressões, físicas e psicológicas, que estava deprimido e doente, que havia passado por um histórico de agressão familiar e então que sofria mais que a vítima pois se culpava por reproduzir de forma potencializada aquilo contra qual lutava e por isso, a vítima devia ajudá-lo. E que se a vítima não tivesse a generosidade de entender isso ela estaria tripudiando do sofrimento dele. O agressor dizia também, que a agredia por que ela o levava a fazer isso e minimizava a responsabilidade pelos atos dizendo que eles não haviam acontecido da forma como a vítima se queixava, ficando agressivo quando a sobrevivente procurava conversar evidenciando os tipos de abusos físico e psicológicos com que ele a oprimia. Atribuindo à vítima, desta forma, a responsabilidade pelos mal-tratos que ele causava e se eximindo do papel de agressor/violentador, exercendo sob a vítima uma tortura psicológica frequente e deliberada. A sobrevivente chegou a receber ameaças por parte de familiar do agressor quando tentou inicialmente expor sua situação a terceiros. Minimizar, ignorar, amenizar, deixar para lá ou simplemente não falar sobre o machismo nos círculos ditos “de esquerda” é uma forma de dar autenticidade a um mecanismo socio-cultural e político de opressão e maltrato de pessoas. Não é “só” uma hipocrisia política, mas uma forma de DAR LEGITIMIDADE E RESPALDAR o sistema machista , partindo do seu próprio mecanismo sexista de amenizar o peso da opressão e da responsabilidade do opressor. E de DESCONSIDERAR as vítimas dessas ações como pessoas, como se a opressão que elas sofressem estivesse em segundo plano. Condicionando-se, assim também, à um pensamento que hierarquiza as opressões e xs indivíduxs. Se considerarmos que o machismo ataca diretamente não só as mulheres cis-trans e as pessoas glbts e agregarmos à ele outros sistemas de opressão como o racismo e etc, torna-se, evidente, que ao ignorarmos e negligenciarmos o machismo estamos potencializando o peso dos seus danos, na sociedade e nos indivíduos. Entendemos então, que temos o direito de lutar contra tudo aquilo que é estruturado sistematicamente para dificultar, atrapalhar, impedir e causar danos (físicos e/ou pscicológicos) às nossas vidas. Acreditamos que autenticamente podemos insurgir contra tudo aquilo que nos oprime e prejudica. E que cabe a nós mesmxs sermos sujeitxs e agentes das nossas estratégias de segurança, definindo nossas próprias formas de enfrentar, combater e impelir as ações opressoras. Não nos submetemos ao silêncio para manter o conforto da hipocrisia política e da zona de poder dos machistas Lembramos que o acúmulo de preconceito e opressão sobre umx sujeitx (ser mulher, negrx, pobre…) aumenta a vontade das forças opressoras de quererem silenciá-lx, assim, pedimos à todas as coletivas solidariedade, para fortalecer o apoio às sobreviventes que insurgem contra a opressão, denunciando seus agressores."